terça-feira, 30 de julho de 2019

Duda Porto de Souza e Aryane Cararo - Extraordinárias: Mulheres que revolucionaram o Brasil


Dandara foi uma guerreira fundamental para o Quilombo dos Palmares. Niède Guidon descobriu os registros rupestres mais importantes do nosso território. Indianara Siqueira é uma das lideranças mais atuantes da comunidade trans. Essas e muitas outras brasileiras impactaram a nossa história e, indiretamente, a nossa vida, mas raramente aparecem nos livros. Este volume, resultado de uma extensa pesquisa, chega para trazer o reconhecimento que elas merecem. Aqui, você vai encontrar perfis de revolucionárias de etnias e regiões variadas, que viveram desde o século XVI até a atualidade, e conhecer os retratos de cada uma delas, feitos por artistas brasileiras. O que todas essas mulheres têm em comum? A força extraordinária para lutar por seus ideais e transformar o Brasil.

Jarid Arraes, As lendas de Dandara






Na sociedade do período do açúcar, a casa-grande era a residência do senhor de engenho. Seu conforto contrastava de modo gritante com a miséria e as péssimas condições de higiene das senzalas, onde moravam os escravos. O tratamento dado a eles era cruel, envolvendo castigos sangrentos, ataques sexuais e dolorosas explorações físicas e mentais. Afinal, eles não passavam de semoventes – criaturas que se moviam por si, como os cavalos, as vacas e os cachorros da fazenda. E que podiam ser vendidos, trocados, emprestados ou doados, como qualquer outro animal na posse do senhor branco. É contra essa estrutura odiosa que se ergue Dandara dos Palmares, guerreira e companheira de Zumbi, que luta à frente das formações de palmarinos dispostos a reconquistar a liberdade de a dignidade para si e para seus irmãos escravizados. As lendas de Dandara é um romance apaixonado e apaixonante, que conquista o leitor desde a primeira página e ajuda a preencher lacunas de uma história do Brasil que nunca foi bem contada.

segunda-feira, 22 de julho de 2019

50 brasileiras incríveis para conhecer antes de crescer - Débora Thomé



Em tempo de super-heróis nos cinemas, 50 brasileiras incríveis para conhecer antes de crescer é um livro fantástico sobre heroínas da vida real 

Débora Thomé, jornalista, cientista política e criadora do bloco de carnaval Mulheres Rodadas, é a autora dessa obra que reúne a biografia de grandes mulheres brasileiras e conta também com ilustrações belíssimas feitas por artistas mulheres. 
Com uma história cheia de aventuras e desafios, neste livro não faltam mulheres fortes, fabulosas e fantásticas para inspirar meninas e meninos a não desistirem de seus sonhos, independente das dificuldades. 
Leila queria ser livre e ponto. Maria Rita andava com uma rolha pendurada no pescoço - não a deixavam falar o que pensava. Na primeira metade do século XIX, Liberata apelou pela própria liberdade. Lota morreu de amor. E Aracy virou anjo. Incríveis, revolucionárias, livres. Mulheres que mudaram o mundo com histórias para ler antes de crescer, de dormir e de sonhar.



Wangari Maathai e o movimento do cinturão verde


Wangari nasceu no Quênia e foi uma ativista na luta pelo meio ambiente. Fundou o pioneiro Movimento do Cinturão Verde ( Green Belt Movement , em inglês) em 1977, que incentiva pessoas, particularmente mulheres, a plantar árvores no combate contra a degradação do meio ambiente.Na obra o leitor encontrará dados sobre a série e sua importância no atual momento, textos de apoio incluindo o contexto histórico e uma história em quadrinhos contando um pouco da biografia de Wangari Maathai.

Vivina de Assis Viana, Ronald Claver - Ana e Pedro, Cartas

#cartas #anaepedro #ronaldclaver# vivinadeassisviana #livro



Ana mora em São Paulo, gosta de ler, de ir ao cinema, de estar à beira-mar; Pedro é de Belo Horizonte, gosta de futebol, escreve poesias, ama as montanhas.

Durante um ano eles trocam cartas. E também livros, poesias, ternura. A relação desses dois adolescentes vai se estreitando, e a vontade de se conhecerem pessoalmente cresce. Como será o encontro de Ana e Pedro?

Mirna Pinsky - Nó na garganta

#mirnapinsky #livro #menina






Tânia é uma menina de 10 anos, negra e pobre. Um dia, sua família decide mudar de vida. Seus pais, contratados para cuidar da casa de veraneio dos patrões, partem esperançosos para o litoral. Tânia defronta-se então com a dura realidade do preconceito. Uma experiência amarga que a levará ao encontro de sua verdadeira identidade.

Julio Ribeiro - A carne

#carne #julioribeiro #livro #bomlivro #mulher

Pablo Neruda - Neruda para jovens, bilíngue

#bilíngue #espanhol #Chile #poeta#poema #poesia #poética #lirica #livro #antologia

Duayer - Viajante




Marilda E Novaes Lipp - Crianças estressadas

#criancas #estressadas #lipp #psicologia

MEDÉIA - EURÍPEDES


Em Medéia (431 a.C.), Eurípedes apresentou o retrato psicológico de uma mulher carregada de amor e ódio. Medéia representa um novo tipo de personagem na tragédia grega: esposa repudiada e estrangeira perseguida, ela se rebela contra o mundo que a rodeia, rejeitando o conformismo tradicional. É uma das figuras femininas mais impressionantes da dramaturgia universal.

#medeia #medea #tragedia #teatro

Scherazade - Jordi Sierra i Cabra



Este livro chega ao mercado editorial brasileiro para compor a série retratando o "Mundo Árabe" da coleção Clássicos do Mundo. As obras dessa coleção têm por objetivo transmitir as tramas presentes em suas matrizes literárias com originalidade e beleza instigando o leitor a desvendar esse universo literário. Scherazade inspirado em Histórias de As Mil e uma Noites foi recontado por Jodi Sierra i Fabra e traduzido para o português pelo autor José Arrabal. A obra faz uma compilação de contos que retratam em suas páginas: estilos de vida, hábitos, costumes, valores, crenças, visão de mundo e cultural da civilização árabe. Essa obra consolida grandezas da história da civilização e apresenta ao leitor, por meio de suas aventuras, um povo que muito acrescentou para a humanidade com sua identidade, suas virtudes e controvérsias. Para completar a grandeza desse projeto, o livro foi ilustrado por Francesc Rovira.

#scherazade #sherazade#jordisierraifabra #arabe 
#asmileumanoites 
#francescrovira

Confissões de uma garota excluída, mal-amada e (um pouco) dramática - Thalita Rebouças

#thalitarebouças
#dramatica
#bullying
#menina #mulher

A ameaça sombria - Melissa Grey

Livro 2 da trilogia Eco.
#trilogiaecho
#melissagrey
#theshadowhour
#echo
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A missão traiçoeira - Erin Beaty

Série O beijo traiçoeiro.



#obeijotraiçoeiro
#erinbeaty
#sagefowler #demora

O retorno de Izabel, Na companhia de assassinos, livro 2, J A Redmerski.




Álcool, cigarro e drogas - Jairo Bouer






A cabana, reflexões para cada dia do ano - William P Young

Só o amor é real - Brian Weiss


O fio das missangas - Mia Couto



#miacouto
#missangas #fio #poesia
#moçambique "A missanga, todos a veem. Ninguém nota o fio que, em colar vistoso, vai compondo as missangas. Também assim é a voz do poeta: um fio de silêncio costurando o tempo." "A vida é um colar. Eu dou o fio, as mulheres dão as missangas. São sempre tantas as missangas." É assim que o donjuanesco personagem do conto "O fio e as missangas" define a sua existência. Fazendo jus a essa delicada metáfora, cada uma das 29 histórias aqui agrupadas alia sua carga poética singular à forma abrangente do livro como um todo - vale dizer, ao colar em questão. Com um texto de intensidade ficcional e condensação formal raras na literatura contemporânea, Mia Couto demora-se em lirismos que a sua maestria de ourives da língua consegue extrair de uma escrita simples, calcada em grande parte na fala do homem da sua terra, Moçambique, um pouco à maneira de Guimarães Rosa, ídolo confesso do autor. A brevidade das pequenas tramas e sua aparente desimportância épica estão focadas na contemplação de situações, de personagens, ou simples estados de espírito plenos de significados implícitos, procedimento típico da poesia. Os neologismos do autor, a que os leitores já se habituaram, para além de mera experimentação formalista revelam-se chaves fundamentais de interpretação da leitura. Não por acaso, a maioria dos contos de O fio das missangas adentram com fina sensibilidade o universo feminino, dando voz e tessitura a almas condenadas à não-existência, ao esquecimento. Como objetos descartados, uma vez esgotado seu valor de uso, as mulheres são aqui equiparadas ora a uma saia velha, ora a um cesto de comida, ora, justamente, a um fio de missangas. "Agora, estou sentada olhando a saia rodada, a saia amarfanhosa, almarrotada. E parece que me sento sobre a minha própria vida", diz a narradora de uma dessas belíssimas "missangas" literárias.

Toda poesia - Paulo Leminski


Paulo Leminski foi corajoso o bastante para se equilibrar entre duas enormes onstruções que rivalizavam na década de 1970, quando publicava seus primeiros versos: a poesia concreta, de feição mais erudita e superinformada, e a lírica que florescia entre os jovens de vinte e poucos anos da chamada “geração mimeógrafo”. Ao conciliar a rigidez da construção formal e o mais genuíno coloquialismo, o autor praticou ao longo de sua vida um jogo de gato e rato com leitores e críticos. Se por um lado tinha pleno conhecimento do que se produzira de melhor na poesia - do Ocidente e do Oriente -, por outro parecia comprazer-se em mostrar um “à vontade” que não raro beirava o improviso, dando um nó na cabeça dos mais conservadores. Pura artimanha de um poeta consciente e dotado das melhores ferramentas para escrever versos. Entre sua estreia na poesia, em 1976, e sua morte, em 1989, a poucos meses de completar 45 anos, Leminski iria ocupar uma zona fronteiriça única na poesia contemporânea brasileira, pela qual transitariam, de forma legítima ou como contrabando, o erudito e o pop, o ultraconcentrado e a matéria mais prosaica. Não à toa, um dos títulos mais felizes de sua bibliografia é Caprichos & relaxos: uma fórmula e um programa poético encapsulados com maestria. Este volume percorre, pela primeira vez, a trajetória poética completa do autor curitibano, mestre do verso lapidar e da astúcia. Livros hoje clássicos como Distraídos venceremos e La vie en close, além de raridades como Quarenta clics em Curitiba e versos já fora de catálogo estão agora novamente à disposição dos leitores, com inédito apuro editorial. O haikai, a poesia concreta, o poema-piada oswaldiano, o slogan e a canção - nada parece ter escapado ao “samurai malandro”, que demonstra, com beleza e vigor, por que tem sido um dos poetas brasileiros mais lidos e celebrados das últimas décadas. Com apresentação da poeta (e sua companheira por duas décadas) Alice Ruiz S, posfácio do crítico e compositor José Miguel Wisnik, e um apêndice que reúne textos de, entre outros, Caetano Veloso, Haroldo de Campos e Leyla Perrone-Moisés, Toda poesia é uma verdadeira aventura

Haicais tropicais - vários autores


No ano em que se comemoram os 110 anos da imigração japonesa no Brasil, Haicais tropicais reúne vinte autores brasileiros e convida o leitor a conhecer o poema oriental de três versos que trata de temas como a passagem do tempo, a natureza, as estações do ano e o espírito humano. Pequeno poema de origem japonesa, o haicai chegou ao Brasil no início do século XX e aqui trilhou sua própria história. Há mais de trinta anos, o poeta e pesquisador Rodolfo Witzig Guttilla faz um brilhante trabalho arqueológico ― que inclui desde a consulta a edições raras a entrevistas com autores ― para reconstituir esse percurso e mapear nossos haicaístas. Um dos frutos dessa pesquisa é Haicais tropicais, antologia com vinte poetas brasileiros que tiveram contato com a prática ― seja criando ou traduzindo haicais ― e contribuíram para sua difusão. São nomes consagrados, como Paulo Mendes Campos, Mario Quintana e Manoel de Barros, inusitados ou pouco lembrados de nosso cânone, como Sérgio Milliet e Austen Amaro, e contemporâneos, como Alice Ruiz S e Régis Bonvicino. Muitos deles ainda estão na ativa e renovam o gênero com frescor e originalidade, provando que o poema japonês de três versos permanece atual.Com mais de uma centena de tercetos, além de uma introdução sobre o histórico do haicai e biografias dos autores selecionados, este é um convite para conhecer a tradição poética japonesa em sua melhor roupagem tropical. “Uma leitura obrigatória para quem gosta de haicais e para quem ainda não sabe que gosta. Para poetas e não poetas. Para quem escreve e para quem quer aprender a escrever. Para todos os que procuram a surpresa e a essência da vida.” ― José Eduardo Agualusa

A menina e o vento e outras peças - Maria Clara Machado


Em A menina e o Vento (1962), Maria, entediada com as chatas lições da tia, acaba se envolvendo com um ser mítico, o Vento “em carne e osso”, numa história fantástica. Também neste volume: Maroquinhas Fru-Fru (1961), Maria Minhoca (1967) e A Gata Borralheira (1962).

A parte que falta - Shel Silverstein



Neste clássico da literatura infantil relançado pela Companhia das Letrinhas, acompanhamos a busca por completude e refletimos sobre relacionamentos com a poesia singela de Shel Silverstein. O protagonista desta história é um ser circular que visivelmente não está completo: falta-lhe uma parte. E ele acredita que existe pelo mundo uma forma que vai completá-lo perfeitamente e que, quando estiver completo, vai se sentir feliz de vez. Então ele parte animado em uma jornada em busca de sua parte que falta. Mas, ao explorar o mundo, talvez perceba que a verdadeira felicidade não está no outro, mas dentro de nós mesmos. Neste livro, leitores de todas as idades vão se deparar com questionamentos sobre o que é o amor e quanto dependemos de um relacionamento ou parceira para nos sentirmos plenamente felizes. "Eu quero dar esse livro para todas as pessoas que eu conheço.” ― Jout Jout

Diário de Blumka - Iwona Chmielewska


Blumka, a autora deste diário, vive na grande casa, junto com o Doutor Korczak, a Senhora Stefa e 200 crianças órfãs judias. Zygmus, que devolveu a liberdade a um peixe; Reginka, que enchia de luz as noites mais escuras com suas histórias; Pola, que decidiu cultivar uma ervilha em seu próprio ouvido; Chaim, que foi a júri por destruir um formigueiro; o pequeno Pedrinha, que ajudou a descarregar a carroça de carvão com seu penico... Blumka escreve sobre todos em seu diário, e, quando lhe faltam palavras, ela desenha. Até o dia em que a Guerra começa... e o diário é interrompido. Mas sua história fica registrada para sempre... O Pulo do Gato: o leitor é ternamente surpreendido ao conhecer um pouco da vida das crianças do orfanato e a “pedagogia da alegria” do doutor Korczak, centrada no amor, na compreensão, na solidariedade e no respeito à infância. Texto e imagem, realidade e ficção se entremeiam para dar um rosto e uma individualidade a cada criança, cujo trágico destino atualmente só é lembrado por meio de uma inscrição em metal em um bloco de granito.
#blumka #korczak 
#diariodeblumka #diary 
#blumkastagebuch #orfanato#educação #guerra #Polonia

A troca - Bia Hetzel


“Quanto vale um baú cheio de ouro?” Com esta pergunta tem início uma narrativa surpreendente, na qual uma troca leva a outra, fazendo com que a história pareça não ter fim e o mundo fique “meio de cabeça para baixo”. E que criança não gosta disso? Que criança resiste ao exercício da velha e boa arte da troca? Que criança não se encanta com aquela dúvida que surge de repente onde antes parecia reinar uma verdade absoluta? Esse livro, que constrói e destrói valores como uma divertida brincadeira, conquista o pequeno leitor já na primeira frase, ao mesmo tempo em que revela, página após página, que todos os valores são sociais, construídos e relativos.


Olhe para mim - Ed Franck, Kris Nauwelaerts


Kitoko foi adotado. Sua nova mãe está grávida e ele se pergunta se continuará a ser amado depois que sua irmãzinha nascer. Enquanto espera pela mãe, Kitoko adormece e sonha com a África, continente onde nasceu. Em sonhos, reencontra a irmã biológica, e relembra tudo o que aconteceu com sua primeira família... agora o futuro o espera, terá uma nova irmã a quem irá amar e construir uma nova história.

Art Spiegelman - MAUS - historia completa



Maus ("rato", em alemão) é a história de Vladek Spiegelman, judeu polonês que sobreviveu ao campo de concentração de Auschwitz, narrada por ele próprio ao filho Art. O Livro é considerado um clássico contemporâneo das histórias em quadrinhos. FOi publicado em duas partes, a primeira em 1986 e a segunda em 1991. NO ano seguinte, o livro ganhou o prestigioso Prêmio Pulitzer de literatura. A obra é um sucesso estrondoso de público e de crítica. DEsde que foi lançada, tem sido objeto de estudos e análises de especialistas de diversas áreas - história, literatura, artes e psicologia. EM nova tradução, o livro é agora relançado com as duas partes reunidas num só volume. Nas tiras, os judeus são desenhados como ratos e os nazistas ganham feições de gatos; poloneses não-judeus são porcos e americanos, cachorros. ESse recurso, aliado à ausência de cor dos quadrinhos, reflete o espírito do livro: trata-se de um relato incisivo e perturbador, que evidencia a brutalidade da catástrofe do Holocausto. Spiegelman, porém, evita o sentimentalismo e interrompe algumas vezes a narrativa para dar espaço a dúvidas e inquietações. É Implacável com o protagonista, seu próprio pai, retratado como valoroso e destemido, mas também como sovina, racista e mesquinho. DE vários pontos de vista, uma obra sem equivalente no universo dos quadrinhos e um relato histórico de valor inestimável. "Maus é um livro que ninguém consegue largar. QUando os dois ratos falam de amor, você se emociona; quando eles sofrem, você chora." - Umberto Eco "Um triunfo modesto, emocionante e simples - impossível descrevê-lo com precisão. IMpossível realizá-lo em qualquer outro meio que não os quadrinhos." - Washington Post "Uma história épica contada em minúsculos desenhos." - New York Times "Uma obra de arte brutalmente tocante." - Boston Globe "A narrativa mais comovente e incisiva já feita sobre o Holocausto." - Wall Street Journal "Maus é uma obra-prima. COmo todas as grandes histórias, diz mais sobre nós mesmos do que poderíamos imaginar." - The Guardian