O lagarto, José Saramago, J. Borges
Você acredita em fadas? Não? Então como explicar a história deste lagarto gigante que surgiu de repente no meio da rua, espalhou o caos entre os moradores da cidade e, no auge da confusão... Melhor não contar, mas garanto que uma coisa impressionante aconteceu! O que será?
sábado, 22 de fevereiro de 2020
Para se ter uma floresta, João Proteti
Que cor é a minha cor? , Martha Rodrigues
Que cor é a minha cor? , Martha Rodrigues
ISBN: 9788571603622
Griot é o contador de histórias africano que passa a tradição dos antepassados de geração em geração. O objetivo dessa coleção é trabalhar a identidade afrodescendente na imaginação infantil. E é justamente à imaginação que esses livros falam a partir de uma composição sensível, de textos curtos e poéticos, associados a belas ilustrações. Modo lúdico de reforçar a autoestima da criança a partir da valorização de seus antepassados, de sua cultura e de sua cor.
ISBN: 9788571603622
Griot é o contador de histórias africano que passa a tradição dos antepassados de geração em geração. O objetivo dessa coleção é trabalhar a identidade afrodescendente na imaginação infantil. E é justamente à imaginação que esses livros falam a partir de uma composição sensível, de textos curtos e poéticos, associados a belas ilustrações. Modo lúdico de reforçar a autoestima da criança a partir da valorização de seus antepassados, de sua cultura e de sua cor.
Edvard Munch, coleção grandes mestres da pintura
Edvard Munch, coleção grandes mestres da pintura
"A doença, a loucura e a morte foram os anjos negros que velaram sobre meu berço", escreveu o pintor norueguês Edvard Munch, cuja mãe morreu tuberculosa, quando ele tinha apenas cinco anos de idade. A irmã mais velha também morreu tísica, aos 15 anos. Uma outra irmã, mais nova, foi internada com o diagnóstico de esquizofrenia. O pai tinha surtos de depressão e arroubos de fanatismo religioso. Aos 35 anos, o próprio Munch foi vitimado por um colapso nervoso, agravado pelo alcoolismo e por uma desilusão amorosa.
A história de Edvard Munch é uma sucessão de acontecimentos turbulentos, que ficariam registrados em sua obra, caracterizada por temas recorrentes como a doença, a angústia e o delírio. "Eu não posso me desfazer de minhas enfermidades, pois há muita coisa em minha arte que só existe por causa delas", reconhecia.
Munch nasceu na Noruega, em 1863. Com a morte da mãe, passou aos cuidados de uma tia, que se encarregou de sua educação e o iniciou no mundo das telas e pincéis. Tornou-se aluno da Escola de Artes e Ofícios da cidade de Kristiania, atual Oslo, e começou a pintar seguindo os moldes naturalistas, seguindo os passos de seu mestre à época, Christian Krogh, um dos principais nomes da arte realista norueguesa, de forte conotação social. "Queremos mais do que uma mera fotografia da natureza. Não queremos pintar quadros bonitos para serem pendurados nas paredes das salas de visitas. Queremos criar uma arte que dê algo à humanidade", dizia Edvard Munch.
Foi durante as primeiras viagens a Paris, em 1885 e 1889, que Munch entrou em contato com a obra dos pós-impressionistas e ficou particularmente fascinado pelo trabalho de Vincent van Gogh e Paul Gauguin. Estava preparado o terreno para a grande transformação pela qual viria a sofrer sua obra, que passou a refletir sobre as profundezas da alma humana. Munch, com suas pinceladas intensas e temáticas de forte teor psicológico, tornou-se uma das principais fontes do movimento expressionista alemão.
A partir de 1892, começou a levar uma vida movimentada, com seguidas viagens pelo continente. Permaneceu por longas temporadas na Alemanha, onde se integrou naturalmente à vanguarda boêmia e intelectual de Berlim e viveu seu período mais criativo. Visitou a Itália, retornou algumas vezes à França e fez visitas ocasionais à terra natal, a Noruega. Tornou-se um artista cosmopolita até que, em 1908, uma crise nervosa agravada pelo alcoolismo, provocou sua internação em um clínica de doentes mentais na Dinamarca.
Antes mesmo de receber alta é nomeado Cavaleiro da Ordem de St. Olaf por sua atividade artística e em 1909, já fora da Clínica realiza uma exposição com sucesso de vendas e ganha o concurso para decorar, com painéis pintados a óleo, as paredes do salão nobre da Universidade de Oslo. Mas, logo depois disso, buscou refúgio em um estilo de vida solitário, nos arredores da cidade.
Nem assim Edvard Munch encontraria paz e sossego. Em 1937, às vésperas da Segunda Guerra Mundial, foi considerado pelos nazistas como um "artista degenerado". Três anos depois, com a Noruega já ocupada pelo exército alemão, foi convidado pelo governo para fazer parte de um Conselho Honorário de Arte. Munch rejeitou a oferta e se recusou a colaborar para um regime manipulado por Hitler.
Em seus últimos anos de vida, pintou uma série de auto-retratos, em que mostrava os efeitos do tempo sobre si próprio. Morreu em janeiro de 1944, sem conseguir assistir ao final da guerra e a derrota dos nazistas. [https://mestres.folha.com.br/pintores/15/]
"A doença, a loucura e a morte foram os anjos negros que velaram sobre meu berço", escreveu o pintor norueguês Edvard Munch, cuja mãe morreu tuberculosa, quando ele tinha apenas cinco anos de idade. A irmã mais velha também morreu tísica, aos 15 anos. Uma outra irmã, mais nova, foi internada com o diagnóstico de esquizofrenia. O pai tinha surtos de depressão e arroubos de fanatismo religioso. Aos 35 anos, o próprio Munch foi vitimado por um colapso nervoso, agravado pelo alcoolismo e por uma desilusão amorosa.
A história de Edvard Munch é uma sucessão de acontecimentos turbulentos, que ficariam registrados em sua obra, caracterizada por temas recorrentes como a doença, a angústia e o delírio. "Eu não posso me desfazer de minhas enfermidades, pois há muita coisa em minha arte que só existe por causa delas", reconhecia.
Munch nasceu na Noruega, em 1863. Com a morte da mãe, passou aos cuidados de uma tia, que se encarregou de sua educação e o iniciou no mundo das telas e pincéis. Tornou-se aluno da Escola de Artes e Ofícios da cidade de Kristiania, atual Oslo, e começou a pintar seguindo os moldes naturalistas, seguindo os passos de seu mestre à época, Christian Krogh, um dos principais nomes da arte realista norueguesa, de forte conotação social. "Queremos mais do que uma mera fotografia da natureza. Não queremos pintar quadros bonitos para serem pendurados nas paredes das salas de visitas. Queremos criar uma arte que dê algo à humanidade", dizia Edvard Munch.
Foi durante as primeiras viagens a Paris, em 1885 e 1889, que Munch entrou em contato com a obra dos pós-impressionistas e ficou particularmente fascinado pelo trabalho de Vincent van Gogh e Paul Gauguin. Estava preparado o terreno para a grande transformação pela qual viria a sofrer sua obra, que passou a refletir sobre as profundezas da alma humana. Munch, com suas pinceladas intensas e temáticas de forte teor psicológico, tornou-se uma das principais fontes do movimento expressionista alemão.
A partir de 1892, começou a levar uma vida movimentada, com seguidas viagens pelo continente. Permaneceu por longas temporadas na Alemanha, onde se integrou naturalmente à vanguarda boêmia e intelectual de Berlim e viveu seu período mais criativo. Visitou a Itália, retornou algumas vezes à França e fez visitas ocasionais à terra natal, a Noruega. Tornou-se um artista cosmopolita até que, em 1908, uma crise nervosa agravada pelo alcoolismo, provocou sua internação em um clínica de doentes mentais na Dinamarca.
Antes mesmo de receber alta é nomeado Cavaleiro da Ordem de St. Olaf por sua atividade artística e em 1909, já fora da Clínica realiza uma exposição com sucesso de vendas e ganha o concurso para decorar, com painéis pintados a óleo, as paredes do salão nobre da Universidade de Oslo. Mas, logo depois disso, buscou refúgio em um estilo de vida solitário, nos arredores da cidade.
Nem assim Edvard Munch encontraria paz e sossego. Em 1937, às vésperas da Segunda Guerra Mundial, foi considerado pelos nazistas como um "artista degenerado". Três anos depois, com a Noruega já ocupada pelo exército alemão, foi convidado pelo governo para fazer parte de um Conselho Honorário de Arte. Munch rejeitou a oferta e se recusou a colaborar para um regime manipulado por Hitler.
Em seus últimos anos de vida, pintou uma série de auto-retratos, em que mostrava os efeitos do tempo sobre si próprio. Morreu em janeiro de 1944, sem conseguir assistir ao final da guerra e a derrota dos nazistas. [https://mestres.folha.com.br/pintores/15/]
Um caramelo amarelo camarada, Dilan Camargo
Anúncios amorosos dos bichos, Almir Correia
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A bicharada fez anúncios no jornal pra arrumar um novo amor... Quem será que a girafa quer como parceiro? E o vaga-lume? E a lesma? E a Joaninha da couve-flor? Tem até centopeia procurando grilo sapateiro e cobra buscando minhocão que use camisinha... Você quer conhecer essas divertidas escolhas amorosas?
A bicharada fez anúncios no jornal pra arrumar um novo amor... Quem será que a girafa quer como parceiro? E o vaga-lume? E a lesma? E a Joaninha da couve-flor? Tem até centopeia procurando grilo sapateiro e cobra buscando minhocão que use camisinha... Você quer conhecer essas divertidas escolhas amorosas?
Chega de carregar o mundo nas costas : 21 dias para aproveitar a vida, Barbara Meyer, Isabelle Neveux
Chega de carregar o mundo nas costas : 21 dias para aproveitar a vida, Barbara Meyer, Isabelle Neveux
Barbara Meyer e Isabelle Neveux conceberam um programa de 21 dias para que as mulheres com filhos consigam conciliar suas múltiplas tarefas. Com base na experiência de supermães e coaches, elas compartilham a forma como planejam suas atividades, permitindo que as mães possam conduzir melhor a sua vida pessoal, social e profissional, sem sacrificar os seus desejos e as suas necessidades. Esta obra traz: programação de 3 semanas, que abrangem 21 dias de mudança em todos os aspectos: emocional, comportamental, mental, sensorial...; testes de avaliação; exercícios para pôr em prática o aprendizado; lembretes para progredir gradativamente; ritual da melhor amiga para uma mudança real! O Senac São Paulo, tendo em vista o cotidiano das mulheres que adorariam multiplicar o seu tempo para realizar todas as suas tarefas, espera contribuir com esta publicação para que todas possam administrar melhor o seu tempo, despendendo energia no que realmente importa, para que possam se sentir mais felizes e plenas consigo mesmas.
Barbara Meyer e Isabelle Neveux conceberam um programa de 21 dias para que as mulheres com filhos consigam conciliar suas múltiplas tarefas. Com base na experiência de supermães e coaches, elas compartilham a forma como planejam suas atividades, permitindo que as mães possam conduzir melhor a sua vida pessoal, social e profissional, sem sacrificar os seus desejos e as suas necessidades. Esta obra traz: programação de 3 semanas, que abrangem 21 dias de mudança em todos os aspectos: emocional, comportamental, mental, sensorial...; testes de avaliação; exercícios para pôr em prática o aprendizado; lembretes para progredir gradativamente; ritual da melhor amiga para uma mudança real! O Senac São Paulo, tendo em vista o cotidiano das mulheres que adorariam multiplicar o seu tempo para realizar todas as suas tarefas, espera contribuir com esta publicação para que todas possam administrar melhor o seu tempo, despendendo energia no que realmente importa, para que possam se sentir mais felizes e plenas consigo mesmas.
Somos todos inocentes, Zíbia Gasparetto, espírito Lucius
Somos todos inocentes, Zíbia Gasparetto, espírito Lucius
Esta é a história de um rapaz, preso por um crime que não cometeu. Jovino é mais uma vítima da Justiça. Todos nós queremos sempre o melhor. Errar, porém, faz parte da aprendizagem. Na verdade, não importa a gravidade do erro, pois, diante das Leis Universais, Somos Todos Inocentes. Neste brilhante romance, Lucius nos ensina que quem vai pela violência atrai violência.
Esta é a história de um rapaz, preso por um crime que não cometeu. Jovino é mais uma vítima da Justiça. Todos nós queremos sempre o melhor. Errar, porém, faz parte da aprendizagem. Na verdade, não importa a gravidade do erro, pois, diante das Leis Universais, Somos Todos Inocentes. Neste brilhante romance, Lucius nos ensina que quem vai pela violência atrai violência.
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